O livro de Lamentações é um registro poético da dor e sofrimento do povo de Deus, que foi conquistado e levado cativo pelos babilônios. É um livro que descreve um cenário de caos, tristeza e desolação. No entanto, em meio a toda essa dor, uma verdade se destaca: a soberania de Deus está presente em todo o tempo.
Em Lamentações 2:8-9, o autor descreve a situação do povo de Judá, que está sendo punido por sua desobediência e pecado. O Templo de Jerusalém, o lugar mais sagrado para o povo de Deus, foi destruído pelos inimigos, que se alegraram com a queda de Israel. O autor escreve:
“O Senhor havia planejado destruir as muralhas da cidade de Sião. Ele esticou uma linha de medição e não retirou a sua mão destruidora. Ele deixou que os inimigos derrubassem os muros e as muralhas, até que Judá fosse exposta e humilhada.” (Lamentações 2:8-9)
Nessa passagem, vemos que a destruição de Jerusalém e do Templo não foi um evento aleatório ou acidental. Foi algo que foi planejado por Deus, como parte do julgamento pelos pecados do povo de Judá. O autor destaca a soberania de Deus, que estende sua mão de julgamento para punir o pecado do povo.
No entanto, o fato de que Deus permitiu que isso acontecesse não significa que ele tenha abandonado seu povo. Pelo contrário, em meio à destruição, Deus ainda está presente e cuidando de seu povo. O autor escreve em Lamentações 3:22-23: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.”
A soberania de Deus é uma verdade que permeia toda a Bíblia, e é especialmente importante lembrar dela em momentos de caos e sofrimento. Embora possamos não entender completamente os propósitos de Deus em permitir que coisas ruins aconteçam, podemos confiar que ele é soberano e que está presente em meio ao caos, cuidando de seu povo e cumprindo seus planos.
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