A Igreja admite a separação física dos esposos quando, por motivos graves, a sua coabitação se tornou praticamente impossível, embora se deseje uma sua reconciliação. Mas eles, enquanto vive o cônjuge, não estão livres para contrair uma nova união, a menos que o Matrimónio seja nulo e como tal seja declarado pela autoridade eclesiástica.
Veja este tema no Catecismo
Parágrafo 1629
1629.Por este motivo (ou por outras razões, que tornem nulo ou não realizado o casamento) (147), a Igreja pode, depois de examinada a situação pelo tribunal eclesiástico competente, declarar «a nulidade do Matrimónio», ou seja, que o Matrimónio nunca existiu. Em tal caso, os contraentes ficam livres para se casarem, salvaguardadas as obrigações naturais resultantes da união anterior (148).
Parágrafo 1649
1649.No entanto, há situações em que a coabitação matrimonial se torna praticamente impossível pelas mais diversas razões. Em tais casos, a Igreja admitea separaçãofísica dos esposos e o fim da coabitação. Mas os esposos não deixam de ser marido e mulher perante Deus: não são livres de contrair nova união. Nesta situação difícil, a melhor solução seria, se possível, a reconciliação. A comunidade cristã é chamada a ajudar estas pessoas a viverem cristãmente a sua situação, na fidelidade ao vínculo do seu Matrimónio, que continua indissolúvel (173).
Acesse nossos estudos biblicos:
Qual é a mensagem de Naum 1:7-8 sobre a fidelidade de Deus em meio ao caos?
Como a fé de uma mulher a curou de uma hemorragia, de acordo com Mateus 9:20-22?
A história de Daniel na cova dos leões (Daniel 6)
Qual é o papel da lei no Antigo Testamento, de acordo com Gálatas 3:10-14?
O que podemos aprender sobre a ira divina e a proteção dos justos no livro de Naum?
O que 1 João 2:29 nos ensina sobre a santidade e justiça de Deus?