484. A quem compete a avaliação rigorosa dessas condições, em caso de guerra?

Compete ao juízo prudente dos governantes, aos quais compete também o direito de impor aos cidadãos a obrigação da defesa nacional, salvo o direito pessoal à objecção de consciência, a realizar-se com outra forma de serviço à comunidade humana.


Veja este tema no Catecismo

Parágrafo 2309

2309.Devem ser ponderadas com rigor as estritas condições dumalegítima defesa pela força das armas. Agravidade duma tal decisão submete-a a condições rigorosas de legitimidade moral. É necessário, ao mesmo tempo:

– que o prejuízo causado pelo agressor à nação ou comunidade de nações seja duradouro, grave e certo; – que todos os outros meios de lhe pôr fim se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes; – que estejam reunidas condições sérias de êxito; – que o emprego das armas não traga consigo males e desordens mais graves do que o mal a eliminar. O poder dos meios modernos de destruição tem um peso gravíssimo na apreciação desta condição. Estes são os elementos tradicionalmente apontados na doutrina da chamada «guerra justa».
A apreciação destas condições de legitimidade moral pertence ao juízo prudencial daqueles que têm o encargo do bem comum.

Acesse nossos estudos biblicos:

O que podemos aprender sobre a ira divina e a proteção dos justos no livro de Naum?

O que significa a afirmação “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho” em João 3:16?

Qual é a mensagem de Provérbios 6:6-11 sobre a preguiça e o trabalho árduo?

Por que Deus julgou as cidades de Sodoma e Gomorra, e o que podemos aprender com isso, de acordo com Gênesis 18:16-33 e 19:1-29?

O que é a Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém descrita em Marcos 11:1-11?

Qual é a importância da coragem em defender a verdade, de acordo com a Bíblia em Filêmon 1:8-9?

Qual é a importância da sabedoria na escolha do cônjuge e no casamento de acordo com Provérbios 18:22?


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