Parágrafo 609

609.Ao partilhar, no seu coração humano, o amor do Pai para com os homens, Jesus «amou-os até ao fim» (Jo13, 1), «pois não há maior amor do que dar a vida por aqueles que se ama» (Jo15, 13). Assim, no sofrimento e na morte, a sua humanidade tornou-se instrumento livre e perfeito do seu amor divino, que quer a salvação dos homens (470). Com efeito, Ele aceitou livremente a sua paixão e morte por amor do Pai e dos homens a quem o Pai quer salvar: «Ninguém Me tira a vida. Sou Eu que a dou espontaneamente» (Jo10, 18). Daí, a liberdade soberana do Filho de Deus, quando Ele próprio vai ao encontro da morte (471).



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138. Quais são as designações do Espírito Santo?

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109. Que autoridade confere Jesus aos seus Apóstolos, no Reino?


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Como a conquista de Canaã no livro de Josué demonstra a fidelidade de Deus?

O que Baruc 6:2-5 nos ensina sobre o perigo de confiar em nós mesmos em vez de confiar em Deus?

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